Olá, galera! Vocês já devem ter visto aqueles livros de auto-ajuda, bem como aquelas revistas que tratam de carreira e desenvolvimento humano, que são repletas de regras e fórmulas para resolver todo tipo de problema e para se atingir o sucesso.
Por seguirem o conjunto de crenças daquele que as escrevem, essas publicações são ligadas a uma forma mais espiritual de encarar a vida, o que talvez explica porque muitos livros evangélicos são classificados com de auto-ajuda. Como esse livros são escritos por pessoas, baseados em suas vivências, experiência de vida e em suas crenças, é muito fácil encontrarmos coisa fantasiosas e grandes bobeiras. Mesmo em livros evangélicos isso ocorre, alguns são muito bons, outros totalmente heréticos (em desacordo com a Bíblia) e outros que julgo mais prejudiciais, são bons, mas contém uma ou duas heresias, e como é tão pouco o que está em desacordo, acabamos aceitando as heresias como verdades.
O que vejo como ruim, nesses livros de auto-ajuda, é que as pessoas começam a aceitar como certo coisas contrárias a Palavra de Deus e começam a praticar religiosamente as suas técnicas, as vezes se expondo ao maior ridículo. Sabe aquelas técnicas para se tornar mais feliz, onde você deve começar a rir? Comece imitando uma risada: HÁ-HÁ-HÁ-HÉ-HÉ-HÉ-HI-HI-HI-HO-HO-HO... em breve você estará rindo. Uma vez, uma irmã estava passando mal e sugeriram que começássemos a rir do inimigo (não sei onde isto está na Bíblia), em vez de repreendê-lo em o nome de Jesus.
Mas os livros de auto-ajuda não são de todo mal. Desde que não levados como religião, eles podem nos ajudar a termos mais disciplina, a exercemos liderança e a sermos mais positivos, pró-ativos, resilientes, motivados, e outros termos e modismos sugeridos por eles mesmos. Em livros evangélicos vemos termos, que viram modismos, como: adoração profética, prosperidade, adoradores extravagantes, caçadores de Deus. Que também não são de todo o mal, quando encarados como gritos de guerra, palavras de encorajamento e motivação, que tem por finalidade nos levar a orar mais, a adorar mais, a ter maior comunhão com Deus; mas o problema é que tudo hoje atinge uma dimensão de marketing, que é preocupante.
Versículos do Dia: Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: Não toques, não proves, não manuseies?As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne. (Colossenses 2:20-23)
Por seguirem o conjunto de crenças daquele que as escrevem, essas publicações são ligadas a uma forma mais espiritual de encarar a vida, o que talvez explica porque muitos livros evangélicos são classificados com de auto-ajuda. Como esse livros são escritos por pessoas, baseados em suas vivências, experiência de vida e em suas crenças, é muito fácil encontrarmos coisa fantasiosas e grandes bobeiras. Mesmo em livros evangélicos isso ocorre, alguns são muito bons, outros totalmente heréticos (em desacordo com a Bíblia) e outros que julgo mais prejudiciais, são bons, mas contém uma ou duas heresias, e como é tão pouco o que está em desacordo, acabamos aceitando as heresias como verdades.
O que vejo como ruim, nesses livros de auto-ajuda, é que as pessoas começam a aceitar como certo coisas contrárias a Palavra de Deus e começam a praticar religiosamente as suas técnicas, as vezes se expondo ao maior ridículo. Sabe aquelas técnicas para se tornar mais feliz, onde você deve começar a rir? Comece imitando uma risada: HÁ-HÁ-HÁ-HÉ-HÉ-HÉ-HI-HI-HI-HO-HO-HO... em breve você estará rindo. Uma vez, uma irmã estava passando mal e sugeriram que começássemos a rir do inimigo (não sei onde isto está na Bíblia), em vez de repreendê-lo em o nome de Jesus.
Mas os livros de auto-ajuda não são de todo mal. Desde que não levados como religião, eles podem nos ajudar a termos mais disciplina, a exercemos liderança e a sermos mais positivos, pró-ativos, resilientes, motivados, e outros termos e modismos sugeridos por eles mesmos. Em livros evangélicos vemos termos, que viram modismos, como: adoração profética, prosperidade, adoradores extravagantes, caçadores de Deus. Que também não são de todo o mal, quando encarados como gritos de guerra, palavras de encorajamento e motivação, que tem por finalidade nos levar a orar mais, a adorar mais, a ter maior comunhão com Deus; mas o problema é que tudo hoje atinge uma dimensão de marketing, que é preocupante.
Versículos do Dia: Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: Não toques, não proves, não manuseies?As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne. (Colossenses 2:20-23)
Um comentário:
Eu sempre gostei de livros de auto-ajuda, mas o melhor que já li foi a biblia !!! Lá ensina tudo, como não ser ansioso, como depender de Deus, como ser prospero, como influenciar as pessoas, como ter uma boa casa, boa familia, bom casamento, como ser um bom filho, um bom pai, um bom marido... meu lá tem tudo !!! rs
bjão a todos
Vitão, firme mano ! Tamo junto !
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