terça-feira, 7 de novembro de 2006

As Crônicas Acronológicas:
A normal banalização da vida


Fala, galera! Hoje é o segundo dia da série que comecei ontem, que consiste de reflexões que fiz e faço sobre asuntos que me preocupam.
Não sei se vocês já viram a novela das 8. A televisão continua prestando seu serviço de desinformação, deseducação e inversão de valores. Como cantavam os Titãs: " A televisão me deixou burro, muito burro demais".
Na novela há um homem casado que flerta com uma garota, que embora se faça de difícil, tá facinha-facinha. Envolva isso com declarações de amor e com uma música romântica de grande sucesso no momento, adicione uma esposa um tanto fútil e chata... voilá, temos a audiência torcendo pela traição e pela infidelidade.
Talvez eu seja um caxias, afinal, traição e infidelidade são tão normais hoje em dia, né?
Né, NÃO!!! Né, coisa nenhuma!!!
Faça um esforço mental, há pouco tempo atrás isso e tantas outras coisas não era normais. Lembra?
Hoje é normal se ver garotas de programas escrevendo livros e dando entrevistas; travestis, que se prostituem, falando do seu "trabalho" em programas de TV; atrizes/ atores/ celebridades fazerem filmes pornos. Como consequência, é normal vermos o aumento de etiquetas de anúncio de acompanhantes impestiando os orelhões, coisa que não acontecia há 7 ou 8 anos atrás.
A TV... e não só a TV, mas toda a mídia (tv, rádio, revistas, sites, músicas, comerciais etc) diz que é super normal ficar, é super normal um adolescente descobrir o sexo, é super normal ter relações sexuais sem um envolvimento sentimental. Consequentemente, é super normal adolescentes grávidas ou mães adolescentes. É super normal assumir o filho, mas não casar com mãe da criança, se você não a ama. Por isso, é super normal vermos mães solteiras.
Os comercias dizem que um jovem normal deve buscar diversão, alegria, estar no meio de gente bonita e uma bebidinha para completar. Será que é por isso, que é normal vermos os bares pertos das faculdades lotados, as vezes, mais do que a sala de aula?
Se é normal ser o outro ou a outra. Se é normal ser infiel. Então, é normal ser corno ou corna. Mas essa normalidade ninguém quer para si. Mas pense, é lógico, a uma ação cabe uma reação, causa e consequência.
A normalização da vida banaliza as relações humanas, banaliza a própria vida.
Foi justamente meu encontro com Jesus Cristo, que me tirou de uma vida banal. Pois, seu amor, me mostrou que sou especial e importante, e seu Espírito Santo, que hoje habita em mim, me mostra como devo andar. Aleluias! Glória a Deus!

(Romanos 12:2) E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

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